quinta-feira, 28 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Gincana Cultural de Férias

Equipe Raça

Equipe Raça

A tradicional Gincana Cultural de Belterra, criada nas férias de julho para atrair a juventude que estava de férias das atividades escolares e visitantes, teve grande aceitação em Belterra. Em 1996 passou a fazer parte da programação do aniversário da cidade, no mês de maio, e se tornou um dos eventos culturais mais importantes do lugar.

Nesse ano houve outra mudança e a gincana voltou a ser realizada no mês de julho. Hoje, pela manhã, as equipes "Os Piratas" e "Raça" realizaram um passeio ciclístico para dar início a Gincana 2011. Em seguida, foram entregues as tarefas para serem apresentadas nos dias 15 e 16 de julho (sexta e sábado) na quadra de esportes da Escola Santo Antonio, a partir das 19h30min. Cada equipe deverá apresentar seu Mascote e ter no mínimo 50 participantes. O resultado será no último dia após o cumprimento das tarefas.

*Não encontrei registros da equipe Os Piratas. Quem tiver envie para conhecendobelterra@gmail.com e anexarei ao post.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O SIM de Belterra ao Estado do Tapajós


Como parte da história de Belterra, de sua emancipação e agora da eminência da mudança de Estado do Pará para Estado do Tapajós, publico o Editorial do Jornal A CORRENTE (jornal impresso de Belterra), edição do dia 02/07/2011, que trata do movimento a favor da divisão do estado.


COMICHÃO POLÍTICA
A decisão do Congresso Nacional em submeter a idéia de criação do Estado do Tapajós a um plebiscito, que é a consulta da vontade popular através do voto, causou rebuliço em todo o Brasil, acentuando efeitos, principalmente, no meio político, onde estão concentrados aqueles que são a favor e os que são contra a idéia. Então, pudemos antever a guerra a ser desencadeada entre os que têm razão e conhecimento de causa e, do outro lado, os que lutam sempre por “causas já conhecidas”. Estes, do alto de suas bazófias, revestem-se de defensores da nação, dotados de “consciência política e dever cívico”, tentando convencer a sociedade com suas opiniões hipócritas e oportunistas. Esta prévia teatral será a tônica daqueles que têm interesse em dizer “NÃO” aos ideais de liberdade e autodeterminação da nossa gente, que assim reage para dar um basta ao isolamento e ao descaso.

Deputados Estaduais e Federais, Senadores e Ministros de diversas colorações políticas, ocuparam as tribunas, as Assembléias, as Câmeras de TVs, as Rádios, os Jornais e os demais sistemas da mídia com a finalidade  em agregar trunfos para um ou outro lado. Diversos deles apenas por vaidade e desejo de “aparecer”.
Por outro lado, o Governador do Estado do Pará, definiu-se por montar um “governo itinerante” e decidiu contemplar o eterno esquecido município de Santarém como o primeiro a servir de base para o Grupo Administrativo do Estado. A emenda não caiu bem. Ao invés de consertar e convencer, a ação foi recebida como depreciação à inteligência dos habitantes do oeste paraense. É bom lembrar que Santarém é o centro das reivindicações e caixa de ressonância dos sentimentos decorrentes. Em resumo: o repúdio se alastrou.
Durante o período de 1995 até 2003, vivi o clima da luta pela emancipação do Tapajós quando, nas reuniões de secretário dos municípios do oeste do Pará, ponderávamos sobre esta questão e pude observar, àquela época, que alguns representantes de município vizinhos, especialmente os situados na chamada Calha Norte, esboçavam ligeira rejeição ao projeto por considerarem os colegas santarenos presunçosos e autossuficientes.
Tenho a impressão que a atual liderança do professor Edivaldo Bernardo, à frente do Comitê pro emancipação, haja recebido informações a esse respeito e tomado providências para mudar essas atitudes que de alguma forma influenciam e em nada ajudam.
Há, ainda, um ponto a apreciar: a exagerada centralização ao movimento emancipacionista na cidade de Santarém, a qual força um julgamento embora errado, mas natural, de que a participação dos demais municípios pouco interessa. Talvez, isto se dê pela falta de recursos necessários à implantação de comissão operante em todas as cidades-sede dos municípios que irão compor o novo estado. Se este fator for desconsiderado, corre-se o risco de grandes decepções, motivadas pela ausência de orientação.
Os gritos do SIM, a partir de agora, deverão ser dados a toda altura, com todas as forças, em todos os lugares: nos lares, nos ares, nos mares, nos bares e lupanares, a fim de que se faça impregnar em todos os corações a vontade e o ideal da nossa gente.
Já não nos importa a coceira que incomoda os inúmeros agentes da mesmice. O nosso querer é implacável e não muda. Irá prosseguir arruinando o comichão daqueles que propositalmente, permaneceram surdos e mudos às nossas causas.

Chardival Pantoja / O Editor

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Você Sabia?

O campo de aviação de Belterra foi o primeiro da região a receber voos regulares da Cruzeiro do Sul S/A. Nessa época a cidade de Santarém ainda não possuía pista de pouso, somente a Panair do Brasil amerissava no rio Tapajós em frente a Matriz.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Casa do seu Coleman no Aramanaí



 Casa que pertenceu ao seu Coleman, na praia de Aramanaí

O chefe de cozinha Chester Coleman, natural de Chicago (EUA), chegou na Amazônia em 1928 para trabalhar em Fordlândia. Posteriormente, mudou-se para Belterra onde montou uma padaria e farmácia.

Com o fim da administração da Companhia Ford alguns americanos permaneceram no Tapajós, um deles foi "seu Coleman", como era conhecido. Durante os passeios na praia de Aramanaí conheceu dona Joca (Georgina) com quem casou e teve três filhos: Donald, Lenon (falecido) e Olga (residente em Santarém).

Em Boim, comunidade ribeirinha do Tapajós, mantia em sociedade a Serraria Santo Antonio e possuía duas embarcações "Ara" e "Ara II". Anos depois fundou a "Hevea Texex Ltda", primeira usina de beneficiamento de látex da região.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Escola Santo Antonio de Pádua

1973
 2011

A Escola Santo Antonio foi fundada em 12 de março de 1956 pelos padres franciscanos, por intermédio de Frei Osmundo Menges, construída em homenagem ao santo padroeiro da cidade.

A madeira utilizada na construção do Ginásio Normal é a mesma da antiga Capela de Santo Antonio. Durante muitos anos a escola esteve sob administração da Congregação das Irmãs do Preciosíssimo Sangue. A qualidade na educação e os padrões disciplinares impostos pelas freiras são lembrados e reconhecidos até hoje por terem contribuído na boa formação de seu alunado.

Visitantes pelo mundo